A Associação Cultural Afro Ketu é uma associação que preserva e trabalha com o resgate da cultura africana e afro-brasileira e também no processo de formação da identidade do negro na sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social e política pertinentes à História do Brasil. Antigamente se chamava Projeto Roda de Capoeira.
Seus fundadores foram Rafael de Oliveira Rodrigues, José Rodrigues Serapião dos Santos e Edmilson Francisco Santos Lopes tendo início no dia 04 de junho de 2000 na Casa do Menor do Guarujá no bairro Santa Rosa do município de Guarujá/SP, entidade que promovia a reabilitação de menores internos . O Projeto Roda de Capoeira teve adesão dos 19 alunos internos da entidade permanecendo neste espaço entre junho de 2000 e janeiro de 2001, época em que foram adotados e por isto terminando esse ciclo do Projeto.
Tempos depois, o Projeto Roda de Capoeira decidiu retomar seu trabalho social, agora junto à comunidade do bairro de Vila Zilda na mesma cidade tendo início no dia 1° de abril de 2001. Nesta época o Projeto desenvolvia as seguintes atividades: karatê, capoeira, kick boxing e lambaeróbica, tendo em vista aproximadamente 300 alunos em atividades neste período.
Por falta de apoio e condições financeiras, encerraram suas atividades no bairro da Vila Zilda no dia 23 de agosto de 2002, transferindo suas atividades para a comunidade vizinha, o bairro do Morrinhos, no dia 30 de agosto de 2002, onde permanece até hoje.
Durante algum tempo o Projeto contou com o apoio da E. E. Dr. Roberto Amauri Galliera que nos fins de semana emprestava seu espaço para os ensaios . Os integrantes do Projeto prestavam serviço como voluntários no programa Parceiros do Futuro e Escola da Família tendo ainda expansão do seu trabalho voluntário na Escola Pastor Manoel José da Cruz na Vila Baiana, um bairro próximo.
Desde então, sempre com muitas dificuldades, desempenhou seu trabalho com as crianças e adolescentes da comunidade usando como espaço uma rua do próprio bairro. A partir do ano de 2003, o Projeto Roda de Capoeira, agora Afro Ketu, começa a intensificar seu trabalho com cultura negra realizando seu 1° festival beneficente onde foram realizadas várias apresentações com maculelê e samba de roda. A partir daí, o Afro Ketu começa a receber convites para apresentações em inúmeros eventos e atividades ligadas a cultura africana e afro-brasileira, tais como o Fest in Folk, semanas de Consciência Negra, Seminários de igualdade racial. Também faz parte de grupos políticos de promoção da igualdade racial e de fóruns regionais, estaduais e nacionais com essa finalidade, com destaque especial para o Fórum Nacional de Juventude Negra lançado recentemente lançado no Guarujá com participação direta na comissão organizadora do evento.
Neste processo de encontro com as próprias raízes, o Afro Ketu, além de apresentações de samba de roda e maculelê, realizou seu primeiro espetáculo no ano de 2004 chamado “Dança dos Orixás” que denunciou o preconceito religioso mostrando as características dos orixás cultuados no candomblé. Realizou também seu segundo espetáculo no ano de 2007, reapresentado em 2008, chamado “Herança de Palmares” que trabalhou na perspectiva do resgate da ancestralidade africana contrapondo a ideologia do embranquecimento amplamente difundida na sociedade brasileira.
Seus fundadores foram Rafael de Oliveira Rodrigues, José Rodrigues Serapião dos Santos e Edmilson Francisco Santos Lopes tendo início no dia 04 de junho de 2000 na Casa do Menor do Guarujá no bairro Santa Rosa do município de Guarujá/SP, entidade que promovia a reabilitação de menores internos . O Projeto Roda de Capoeira teve adesão dos 19 alunos internos da entidade permanecendo neste espaço entre junho de 2000 e janeiro de 2001, época em que foram adotados e por isto terminando esse ciclo do Projeto.
Tempos depois, o Projeto Roda de Capoeira decidiu retomar seu trabalho social, agora junto à comunidade do bairro de Vila Zilda na mesma cidade tendo início no dia 1° de abril de 2001. Nesta época o Projeto desenvolvia as seguintes atividades: karatê, capoeira, kick boxing e lambaeróbica, tendo em vista aproximadamente 300 alunos em atividades neste período.
Por falta de apoio e condições financeiras, encerraram suas atividades no bairro da Vila Zilda no dia 23 de agosto de 2002, transferindo suas atividades para a comunidade vizinha, o bairro do Morrinhos, no dia 30 de agosto de 2002, onde permanece até hoje.
Durante algum tempo o Projeto contou com o apoio da E. E. Dr. Roberto Amauri Galliera que nos fins de semana emprestava seu espaço para os ensaios . Os integrantes do Projeto prestavam serviço como voluntários no programa Parceiros do Futuro e Escola da Família tendo ainda expansão do seu trabalho voluntário na Escola Pastor Manoel José da Cruz na Vila Baiana, um bairro próximo.
Desde então, sempre com muitas dificuldades, desempenhou seu trabalho com as crianças e adolescentes da comunidade usando como espaço uma rua do próprio bairro. A partir do ano de 2003, o Projeto Roda de Capoeira, agora Afro Ketu, começa a intensificar seu trabalho com cultura negra realizando seu 1° festival beneficente onde foram realizadas várias apresentações com maculelê e samba de roda. A partir daí, o Afro Ketu começa a receber convites para apresentações em inúmeros eventos e atividades ligadas a cultura africana e afro-brasileira, tais como o Fest in Folk, semanas de Consciência Negra, Seminários de igualdade racial. Também faz parte de grupos políticos de promoção da igualdade racial e de fóruns regionais, estaduais e nacionais com essa finalidade, com destaque especial para o Fórum Nacional de Juventude Negra lançado recentemente lançado no Guarujá com participação direta na comissão organizadora do evento.
Neste processo de encontro com as próprias raízes, o Afro Ketu, além de apresentações de samba de roda e maculelê, realizou seu primeiro espetáculo no ano de 2004 chamado “Dança dos Orixás” que denunciou o preconceito religioso mostrando as características dos orixás cultuados no candomblé. Realizou também seu segundo espetáculo no ano de 2007, reapresentado em 2008, chamado “Herança de Palmares” que trabalhou na perspectiva do resgate da ancestralidade africana contrapondo a ideologia do embranquecimento amplamente difundida na sociedade brasileira.